A deduplicação no software de backup geralmente é realizada no cliente ou agente, no servidor de mídia ou em ambos.

A taxa de deduplicação para a maioria dos softwares de backup é, em média, 2:1 a 8:1, muito menor que os dispositivos de hardware (20:1), pois o hardware não é dedicado à deduplicação e, portanto, os fornecedores de software geralmente empregam algoritmos de deduplicação menos agressivos . A deduplicação no software de backup, dependendo do fornecedor, fornece taxas de deduplicação de 2:1, 3:1, 4:1, 6:1 e possivelmente até 8:1. Isso significa que de 2,5 a 8X o armazenamento é necessário para armazenar os mesmos períodos de retenção de um dispositivo dedicado. As implementações de taxa de deduplicação mais baixa também usarão muito mais largura de banda da WAN. Com 3 a 4 semanas de retenção, a quantidade de armazenamento e largura de banda provavelmente funcionará; no entanto, se você estiver mantendo muitas semanas, meses e anos de retenção, o custo de armazenamento e largura de banda usando a deduplicação no software de backup é muito caro. Além disso, a deduplicação no software de backup deduplica os backups embutidos durante o processo de backup. A deduplicação é um processo intensivo em computação e torna os backups mais lentos, o que resulta em uma janela de backup mais longa. Além disso, se a deduplicação ocorrer em linha, todos os dados no disco serão deduplicados e precisarão ser reunidos novamente ou “reidratados” para cada solicitação. Restaurações locais, recuperações instantâneas de VM, cópias de auditoria, cópias em fita e todas as outras solicitações levam horas ou dias. Além disso, essas soluções adicionam apenas disco à medida que os dados aumentam. Como recursos de computação adicionais não são adicionados, à medida que os dados aumentam, a janela de backup se expande até que a janela de backup se torne muito longa e o servidor de mídia precisa ser atualizado para um servidor de mídia maior, mais rápido e mais caro.